Criminoso condenado por feminicídio e estupro ataca em Cruz

Fabrício Costa Araújo, de 28 anos, tentou estuprar uma mulher de 57 anos. O ataque ocorreu na última sexta-feira (18/10), em Cruz, onde o agressor morava há seis meses.

Barra Magalu

Criminoso condenado por feminicídio e estupro ataca em Cruz

  • 147

M.G.N., de 57 anos, moradora do bairro Canema, na cidade de Cruz, foi vítima de um ataque covarde e brutal na última sexta-feira, 18 de outubro. Por volta das 19h, ela seguia tranquilamente para visitar sua mãe, uma senhora de 94 anos internada no Hospital , quando foi surpreendida por Fabrício Costa Araújo, de 28 anos, que já tinha um histórico violento. O criminoso, condenado por feminicídio e estupro em São Paulo, havia se mudado para Cruz há cerca de seis meses.

Fabrício, que parecia estar tentando fugir de seu passado criminoso em São Paulo, não conseguiu abandonar seus impulsos violentos e fez mais uma vítima em uma emboscada planejada. Ele seguiu a vítima até um local isolado, onde tentou cometer o estupro. Felizmente, M.G.N. conseguiu escapar, mas sofreu ferimentos e traumas profundos após o ataque.

Esse caso chocou a população da cidade de Cruz, que nunca havia enfrentado uma violência tão grave. A tranquilidade da cidade foi abalada pela presença de um criminoso reincidente, e o caso despertou um sentimento de revolta entre os moradores, que agora exigem mais segurança e justiça.

O histórico de Fabrício inclui crimes bárbaros. Antes de se mudar para Cruz, ele já havia sido condenado por crimes de feminicídio em São Paulo, onde tirou a vida de uma mulher, aproveitando do benefício da "saidinha" prisional. Mesmo com essa ficha criminal extensa, ele conseguiu se deslocar para outra região, onde não era conhecido e, assim, continuou a cometer seus crimes sem levantar suspeitas imediatas.

A reportagem investigativa, conduzida por Idomilson Martins, o repórter Indomável, revelou que o criminoso circulava pela cidade sem qualquer tipo de supervisão ou controle, o que levanta questionamentos sobre como alguém com um histórico tão violento pôde se integrar à comunidade local sem ser notado.


O caso de M.G.N., embora traumático, serve de alerta para todas as mulheres da região, que agora vivem com medo de novos ataques. A busca por justiça para a vítima é urgente, e a comunidade espera que Fabrício seja finalmente punido com rigor, sem chances de continuar a sua trajetória criminosa.

O ataque chocante e o histórico brutal do agressor trouxeram à tona discussões sobre a necessidade de políticas mais rígidas para acompanhar ex-condenados que se mudam de cidade e a urgência de se garantir proteção às mulheres.